Alimentação e declínio cognitivo

Alimentação e declínio cognitivo - Luana Manosso

O número de pessoas com declínio cognitivo vem crescendo nos últimos anos e, a estimativa é que nos próximo 30 anos, o número triplique, chegando a cerca de 130-150 milhões de pessoas. Embora o declínio cognitivo esteja associado a várias questões ambientais e genéticas, cada vez mais estudos investiga o papel da alimentação, em especial da dieta estilo mediterrânea.

Esse estilo de dieta tende a estar associado a diminuição no risco de desenvolver declínio cognitivo (em especial doença de Alzheimer), bem como de atrasar a progressão, (caso a doença já esteja instalada).

Se você quiser ler um artigo atualizado sobre o tema, segue uma dica de leitura: Maggi, S.;et al. Exp Gerontol., 173:112110, Mar 2023. doi: 10.1016/j.exger.2023.112110.

E quando pensamos em nutrição e envelhecimento cerebral, uma das frases que mais gosto e que faz muito sentido para mim é: “O quanto antes começar a mudar os hábitos melhor. Mas nunca é tarde demais”.

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