Metal pesado e síndrome metabólica

A síndrome metabólica é uma condição patológica caracterizada por obesidade abdominal, resistência à insulina, hipertensão e dislipidemia. Várias questões ambientais podem influenciar na síndrome metabólica, incluindo alimentação, exercício físico, sono, etc. Outro ponto que está sendo investigado, é a associação de síndrome metabólica e metal pesado. E foi isso que esse estudo clínico com mais de 2400 pacientes avaliou. Após análises, foi observado que o aumento de cobre e níquel urinários foi associado a mais risco de síndrome metabólica. Mas lembre-se, antes de tornar essa informação uma verdade absoluta, procure por um bom nutricionista!

 

Minerais e alopecia

A alopecia areata é um tipo de alopecia não cicatricial e, embora seja considerada uma doença autoimune, o estresse oxidativo desempenha um papel bem importante na fisiopatologia desse tipo de queda de cabelo. Nesse estudo publicado em 2019, os autores avaliaram os níveis séricos de vários minerais e metais pesados (zinco, manganês, ferro, cadmio, magnésio, chumbo, cobalto e cobre) em 30 pacientes com alopecia areata e compararam com 31 pacientes saudáveis. Após análises, foi visto que os pacientes com alopecia areata tinham níveis diminuídos de zinco e manganês (que possuem atividade antioxidantes) e níveis aumentados de cadmio, ferro, magnésio, chumbo, cobalto e cobre. Porém, vale destacar que o estudo foi pequeno e que mais estudos são necessários. Por isso, lembre-se, antes de tornar essa informação uma verdade absoluta, procure por um bom nutricionista!