Nutrientes e fadiga crônica

A síndrome da fadiga crônica é conhecida como uma doença multissistêmica e complexa, que induz à fadiga e à incapacidade a longo prazo em atividades educacionais, ocupacionais, sociais ou pessoais. Numerosos fatores, incluindo questões ambientais e imunológicas estão envolvidas nessa fadiga crônica. Nesse artigo de 2019, os autores colocam os principais nutrientes que quando estão em deficiência podem exacerbar a fadiga crônica, que são: vitamina C, vitaminas do complexo B, sódio, magnésio, zinco, carnitina, triptofano, ácidos graxos essenciais e coenzima Q10. Mas lembre-se, antes de tornar essa informação uma verdade absoluta, procure por um bom nutricionista! Individualidade é muito importante! Um bom profissional saberá a melhor conduta para o seu caso.

Melasma e zinco

Melasma é uma hipermelanose adquirida comumente na pele exposta ao sol, particularmente na face, que se apresenta como máculas e manchas simétricas, de cor clara-cinza-acastanhada. Por outro lado, sabe-se que o zinco é importante para várias questões envolvendo a pele. Mas não existia estudos relacionando o zinco com melasma. Mas agora esse ano, foi publicado esse artigo avaliando justamente isso. E sabe o que os autores observaram? Que pessoas com melasma tinham níveis séricos de zinco menores do que as pessoas sem melasma. Mas isso não quer dizer que o baixo nível de zinco é que causa o melasma e nem que todos os pacientes vão ter deficiência desse mineral. Por isso, procure um profissional qualificado para avaliar seu caso individualmente, fazer ajustes na dieta e, se houver a necessidade de suplementação, avaliar a dose e o tempo de uso necessário para seu caso.

Zinco e depressão

O zinco é um dos minerais mais estudados pensando em melhora de depressão. Porém, a maioria dos estudos são em adultos. Já esse estudo publicado em 2018 avaliou o consumo de zinco dietético e os sintomas depressivos em meninas de 12-18 anos. Após análises, foi demonstrado que as meninas que ingeriam uma menor quantidade de zinco (média de 7 mg/dia) via alimentação, tinha mais sintomas depressivos do que aquelas que ingeriam uma maior quantidade. Ou seja, ajustar a alimentação é muito importante! E você já sabe, mas não custa lembrar: o único profissional autorizado para elaborar plano alimentar, é o Nutricionista!