Nos últimos anos observamos uma preocupação maior com os níveis plasmáticos de vitamina D, e consequentemente uma detecção maior de deficiências dessa vitamina, inclusive em populações que mantém uma exposição adequada à radiação ultravioleta B. Atualmente existe um direcionamento de esforços entre a população acadêmica em encontrar fatores de risco para a deficiência de vitamina D, tendo em vista que está vitamina exerce funções extra esqueléticas muito importantes, como manutenção da homeostase glicêmica e imunológica. Sabendo disso, este estudo publicado em janeiro de 2017 observou a prevalência da deficiência de vitamina D e fatores associados em 1088 idosos no México. Observaram deficiência desta vitamina associada com sexo feminino, inatividade física, níveis de hemoglobina glicada (usada para avaliar a média da glicemia dos últimos 3 meses) e fumo. Procure um nutricionista para uma correta suplementação de vitamina D, e acompanhamento dos seus metabólitos plasmáticos!