Vários estudos demonstram o papel maléfico dos disruptores endócrinos na fertilidade feminina. Nesse estudo, foi avaliada a relação entre metabólitos do ftalato (usado na fabricação de embalagens de alimentos, dispositivos médicos, materiais de construção) na urina e os níveis séricos de iniba B (um dos marcadores para reserva ovariana). Após análises, foi demonstrado que o aumento de metabólitos do ftalato na urina estava associado com diminuição nos níveis séricos de inibina B. Isso sugere que esse disruptor endócrino pode piorar a reserva ovariana e o crescimento do folículo ovariano. Assim, diminuir o contato com disruptores endócrinos e melhorar o processo de destoxificação são dois pontos bem importantes. Procure um Nutricionista para orientá-lo melhor!