Doenças cardiovasculares (DCV) são muito prevalentes e uma das principais responsáveis por mortes do mundo. Essas doenças sofrem muita influência da alimentação. Nenhum alimento específico faz “milagre” e resolverá todos os problemas, por isso, é bem importante ter um padrão alimentar saudável. Mas, dentro desse padrão alimentar, podemos citar alguns alimentos. Nessa revisão agora de 2021, os autores abordam o papel das leguminosas (ex: feijão, ervilha, grão de bico, etc) no que tange aspectos envolvidos com essas doenças cardiometabólicas. Essas leguminosas possuem macronutrientes (carboidratos, fibras, proteínas e lipídeos), além de micronutrientes (ex: ferro, cálcio, zinco, folato, etc) e fitoquímicos. Em conjunto, isso pode ajudar a diminuir obesidade, controlar glicemia, diminuir inflamação e melhorar a saúde intestinal e a microbiota. Tudo isso poderia contribuir para diminuir o risco de doenças cardiometabólicas. Mas mais uma vez, não adianta comer leguminosa e o resto da alimentação ser ruim. Por isso, procure um Nutricionista para orientá-lo melhor!