A alopecia areata é um tipo de alopecia não cicatricial e, embora seja considerada uma doença autoimune, o estresse oxidativo desempenha um papel bem importante na fisiopatologia desse tipo de queda de cabelo. Nesse estudo publicado em 2019, os autores avaliaram os níveis séricos de vários minerais e metais pesados (zinco, manganês, ferro, cadmio, magnésio, chumbo, cobalto e cobre) em 30 pacientes com alopecia areata e compararam com 31 pacientes saudáveis. Após análises, foi visto que os pacientes com alopecia areata tinham níveis diminuídos de zinco e manganês (que possuem atividade antioxidantes) e níveis aumentados de cadmio, ferro, magnésio, chumbo, cobalto e cobre. Porém, vale destacar que o estudo foi pequeno e que mais estudos são necessários. Por isso, lembre-se, antes de tornar essa informação uma verdade absoluta, procure por um bom nutricionista!