A diarreia provocada por rotavírus é uma das principais causas de mortalidade infantil. A vacina oral contra o rotavírus, dada na forma de duas doses para bebês, tem menor eficácia e menor imunogenicidade em crianças de baixa renda. Dessa forma, estratégias para melhorar a efetividade dessa vacina é de extrema importância. Nesse estudo publicado em 2018, o autores investigaram o papel dos probióticos na efetividade da vacina. Para isso, eles recrutaram bebês com 5 semanas de vida, que receberam Lactobacillus rhamnosus (1010 UFC/dia) a partir da 5ª semana, até 6 semanas após a última dose da vacina (OBS: as doses foram dadas da 6ª e na 10ª semana de vida). Após análise estatística, foi evidenciado que os bebês que receberam probiótico melhoraram a imunogenicidade da vacina contra o rotavírus em 7,5%. Mas lembre-se, antes de tornar essa informação uma verdade absoluta, procure por um bom nutricionista!