Há nove resenhas de artigos aqui no Nutrir com Ciência relatando a importância da vitamina D, seja para prevenção, manutenção ou tratamento de diversas condições clínicas.
Sabemos que a forma predominante de obtermos vitamina D é através do sol. Mas com a proximidade do inverno e uma menor incidência de raios solares associada a uma menor exposição da nossa pele, sua produção diminui! Justamente na época em que seus estoques adequados (já descritos em nosso site) devem estar ideais, visto que sua carência está associada ao enfraquecimento das defesas do organismo, o que impacta em uma incidência maior de infecções respiratórias, como pneumonia e bronquite, comuns nessa época do ano.
Apesar da menor quantidade, também podemos encontrar vitamina D nos alimentos:
- 100g de cavalinha grelhada = 352UI,
- 100g de salmão grelhado = 284UI,
- 100g de sardinha enlatada = 184 UI,
- 100g de atum enlatado = 144 UI,
- 100g de cogumelo shitake = 100 UI,
- 100g de fígado de boi = 36 UI,
- 1 ovo de galinha = 20 UI.
- Leite e derivados e algumas frutas também são fonte, mas em quantidades muito pequenas.
Lembrando que, de maneira geral, a ingestão diária deve ser de, no mínimo, 400UI/dia. Sendo assim, outra solução a ser considerada é a suplementação, para isso procure orientação profissional de um nutricionista.
Por: Bruna Deolindo Izidro.